domingo, 11 de janeiro de 2009

um poema de Marcos Peralta

E depois de sorver o pão das migalhas obtusas
retratado pelos coveiros de sonhos
por entre rasteiras carcomidas de vossas carcaças...

Rebelemo-nos e voemos para o infinito
semeado por sementes e semeando-as
sem medo de espraiar e conquistar
o grito do silêncio
molhado pelo vento"


Marcos Peralta


* mais sobre o poeta e o Maccaca, em matéria pelo jornalista claúdio morreira no site: www.omartelo.com

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